Giulia!

Giulia!
Deixa eu dizer que te amo, deixa eu pensar em você, isso me acalma me acolhe a alma isso me ajuda a viver!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Função: SER PAI

Ser pai no século XXI deve ser duro, ser genitor de um filho onde a mãe as vezes é insegura deve ser muito duro. Mais o Marcos tem se saído quase bem!(rs...) Ok, eu sou uma grávida exigente!
As vezes eu fico pensando, como é será para o pai, saber que será pai? Para nós gravidinhas é tudo diferente eu acho, nós estamos tão envolvidas em uma relação com o bebê que somos tomadas por situações incomparáveis, por exemplo a sensação do bebê mexendo dentro da gente. O pai poderá sentir o bebê mexendo, mas nunca irá sentir com a intensidade da mãe. E aí como é para o pai praticamente ter que disputar com a mãe esse lugar na gestação? É gente, não deve ser fácil não. A Giulia está vindo aí, eu, enquanto mãe (de primeira viagem, louca, insegura, gávida bipolar, entre outros) tento incluir o pai dela nessa relação pois afinal de contas, ele tem representação nessa história. Confesso a vocês o quanto é difícil, se ser uma figura paterna presente ali materialmente já encontra dificuldades em garantir seu lugar enquanto pai desde a concepção do bebê, imaginem um pai que não pode estar toda a hora ali... A dificuldade aumenta consideravelmente. Porém, sempre reconhecerei a importância dele para a Giulia...
Afinal de contas, mesmo sendo a mãe, função muitíssimo importante nessa configuração, acredito que na figura do pai estão as grandes representações. Sabem aquele ditado: Ser mãe é padecer no paraíso? Acho que ele se aplica aos pais também ;)
Ser pai, não é apenas estar presente nos momentos considerados os mais importantes para um filho, ser pai é construir um vínculo onde haja confiança e amor, pois aí está a base dessa relação.
Eu sei que esse amor já existe entre a Giulia e o papai dela, ainda é tudo bastante restrito afinal de contas, ele quase vive uma gravidez fantasia, mais enfim, acho fantástico o esforço feito por ele para ter seu espaço. A Giulia não nasceu ainda, mas já percebo a existência desse vínculo e a partir do momento que ela nascer sei que esse vínculo irá se fortalecer e eu quero realmente que isso aconteça. Não acredito no bem estar de um filho onde não haja a participação efetiva de ambos seus genitores, e não estou falando de quantidade e sim de qualidade.
Acho lindo, o desejo do Marcos pela filha, acho lindo ele se importar com a pequena, enfim, acho lindo ele querer ser PAI =D

Pai, é e sempre será aquele que ao lado do filho,
consegue descobrir a vida,
e apreciam juntos cada descoberta,
e assim,
são como crianças, na mesma idade
pelo afeto,
pela sintonia,
pelo amor,
por ser filho,
por ser PAI.

 Giulia o papai também te ama!

2 comentários:

  1. eu fico mto feliz por vc pensar dessa forma.
    lembre-se, todos nós somos seres humanos, podemos errar.
    pode ter certeza q tentarei ser o pai mais presente possivel na vida da nossa Giulia.

    ResponderExcluir